S João é nosso amigo
É santo do coração
O povo anda contigo
Sempre com fé e oração.
S. João e o cordeirinho
Vindo ambos do deserto
Nunca andaram perdidos
Disso posso estar certo.
Viveste uma vida pobre
Mas com muita oração
Procuraste o teu Senhor
Pelas margens do Jordão.
Aos pobres e aos ricos
Ensinaste o bom viver
E a Jesus recebeste
Com a alegria de O ver.
Incomodaste aquela gente
Ensinando-lhes as verdades
Mas eles não se emendaram
Das suas grandes maldades.
Neste dia que te é dedicado
Pedimos com fé e devoção
Cuida bem de todos nós
E dá-nos a tua bênção.
luiscoelho
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Dinheiro/Pão
A cantar ganhei dinheiro
A cantar se acabou
O dinheiro mal ganhado
Deus o deu água o levou.
O dinheiro custa a ganhar
Diz o povo e com razão
É preciso saber usá-lo
Com sabedoria e afeição.
Se soubesses quanto custa
Ao pobre ganhar o pão
Certamente partilharias
O pouco que tens na mão.
Para se dar valor ao pão
Não é preciso grande esforço
Só é preciso que nos custe
Algum o suor do nosso rosto.
Com o pão se mata a fome
Pois se compra com dinheiro
Mas nunca compra a saúde
A quem só tem um mealheiro.
Dizem que o dinheiro é sujo
E que não custou a ganhar
A muitos que andam por aí
Com bons carros sem trabalhar.
Para que o pão seja pão
Nunca te deixes enganar
Dá-lhe sempre muito valor
E nunca o deixes acabar.
luiscoelho
A cantar se acabou
O dinheiro mal ganhado
Deus o deu água o levou.
O dinheiro custa a ganhar
Diz o povo e com razão
É preciso saber usá-lo
Com sabedoria e afeição.
Se soubesses quanto custa
Ao pobre ganhar o pão
Certamente partilharias
O pouco que tens na mão.
Para se dar valor ao pão
Não é preciso grande esforço
Só é preciso que nos custe
Algum o suor do nosso rosto.
Com o pão se mata a fome
Pois se compra com dinheiro
Mas nunca compra a saúde
A quem só tem um mealheiro.
Dizem que o dinheiro é sujo
E que não custou a ganhar
A muitos que andam por aí
Com bons carros sem trabalhar.
Para que o pão seja pão
Nunca te deixes enganar
Dá-lhe sempre muito valor
E nunca o deixes acabar.
luiscoelho
domingo, 21 de junho de 2009
Volta para mim
Quando tu não estás procuro-te sem cessar
Com tanta saudade que me quer matar
Enlouqueço a procurar e sempre chamando
Reponde-me e volta aqui, para o teu lugar.
Não sou canário, cotovia ou outra ave qualquer
Canto o que sei e porque gosto de cantar
Mas se este canto não presta manda-me calar.
Volta para o nosso lar, não me digas que não
Não mandes mais sofrimento ao meu coração.
Não te faças rogada nem tão rica assim
Vê bem o que ficou desta saudade sem fim.
Se nos entendermos faremos uma boa casa
Se não nos respeitarmos seremos tábua rasa.
Vem porque anoitece e a noite arrefece
E também a nossa alma de saudade padece.
Não me fujas nem te escondas ouve só a verdade
Há quem ande perdido na sua vaidade.
luiscoelho
Com tanta saudade que me quer matar
Enlouqueço a procurar e sempre chamando
Reponde-me e volta aqui, para o teu lugar.
Não sou canário, cotovia ou outra ave qualquer
Canto o que sei e porque gosto de cantar
Mas se este canto não presta manda-me calar.
Volta para o nosso lar, não me digas que não
Não mandes mais sofrimento ao meu coração.
Não te faças rogada nem tão rica assim
Vê bem o que ficou desta saudade sem fim.
Se nos entendermos faremos uma boa casa
Se não nos respeitarmos seremos tábua rasa.
Vem porque anoitece e a noite arrefece
E também a nossa alma de saudade padece.
Não me fujas nem te escondas ouve só a verdade
Há quem ande perdido na sua vaidade.
luiscoelho
domingo, 14 de junho de 2009
Mar
O Mar! Como é bonito o Mar!
Aquele azul que faz doer o olhar
Aquelas ondas que mexem o Mar
E os barquitos perdidos a navegar.
Porque nascem as ondas no Mar ?
Parecem gigantes que se levantam
E logo depois se deixam mergulhar
Abrindo covas e vales profundos
Escondendo sempre os fundos do Mar.
Como é bom olhar este Mar
E sonhar poder um dia navegar
Levado no cimo das ondas
Parecendo passaritos a voar,
Ou gaivotas felizes no ar
Seguindo na brisa suave a soprar
Tu me encantas ó Mar !
luiscoelho
Aquele azul que faz doer o olhar
Aquelas ondas que mexem o Mar
E os barquitos perdidos a navegar.
Porque nascem as ondas no Mar ?
Parecem gigantes que se levantam
E logo depois se deixam mergulhar
Abrindo covas e vales profundos
Escondendo sempre os fundos do Mar.
Como é bom olhar este Mar
E sonhar poder um dia navegar
Levado no cimo das ondas
Parecendo passaritos a voar,
Ou gaivotas felizes no ar
Seguindo na brisa suave a soprar
Tu me encantas ó Mar !
luiscoelho
quarta-feira, 10 de junho de 2009
passarinhos
Os passarinhos cantam com toda a graça e ternura,
Cantam com alegria, por amor e sem correntes,
As mais lindas melodias da mais bela partitura,
Cantam porque são livres e do bem são as sementes.
Se eu fosse passarinho não parava de cantar,
Todas as canções de amor que possas imaginar.
Cantando muito a preceito e todas sempre a rigor
Para que nunca rias de mim e também do meu amor.
O seu canto é tão prefeito que não o posso entender,
Voando de ramo em ramo na alegria de viver
E deixando em quem os ouve a vontade de aprender.
Não reparando nos perigos sem desejo de se esconder,
Estão pedindo e suplicando sempre em longos desafios
Tantos quantos os seus ninhos urdidos por muitos fios,
Que nos devemos amar e sempre com mais rigor
Não transformando este mundo em lagrimas e dor.
Voando bem lá no alto voltam sempre ao seu lugar,
Não tendo medo ou pavor e retornando a cantar.
Todos nós que os ouvimos vamos ter de os imitar,
Nas suas canções de amor que todos devem guardar,
No seu modo de viver não nos deixando matar.
luiscoelho
Cantam com alegria, por amor e sem correntes,
As mais lindas melodias da mais bela partitura,
Cantam porque são livres e do bem são as sementes.
Se eu fosse passarinho não parava de cantar,
Todas as canções de amor que possas imaginar.
Cantando muito a preceito e todas sempre a rigor
Para que nunca rias de mim e também do meu amor.
O seu canto é tão prefeito que não o posso entender,
Voando de ramo em ramo na alegria de viver
E deixando em quem os ouve a vontade de aprender.
Não reparando nos perigos sem desejo de se esconder,
Estão pedindo e suplicando sempre em longos desafios
Tantos quantos os seus ninhos urdidos por muitos fios,
Que nos devemos amar e sempre com mais rigor
Não transformando este mundo em lagrimas e dor.
Voando bem lá no alto voltam sempre ao seu lugar,
Não tendo medo ou pavor e retornando a cantar.
Todos nós que os ouvimos vamos ter de os imitar,
Nas suas canções de amor que todos devem guardar,
No seu modo de viver não nos deixando matar.
luiscoelho
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