Quando tu não estás procuro-te sem cessar
Com tanta saudade que me quer matar
Enlouqueço a procurar e sempre chamando
Reponde-me e volta aqui, para o teu lugar.
Não sou canário, cotovia ou outra ave qualquer
Canto o que sei e porque gosto de cantar
Mas se este canto não presta manda-me calar.
Volta para o nosso lar, não me digas que não
Não mandes mais sofrimento ao meu coração.
Não te faças rogada nem tão rica assim
Vê bem o que ficou desta saudade sem fim.
Se nos entendermos faremos uma boa casa
Se não nos respeitarmos seremos tábua rasa.
Vem porque anoitece e a noite arrefece
E também a nossa alma de saudade padece.
Não me fujas nem te escondas ouve só a verdade
Há quem ande perdido na sua vaidade.
luiscoelho
Eu gosto de ler a simplicidade das tuas palavras! Obrigada por isso. Beijos.
ResponderEliminarQuerido amigo, tudo bem? Estou um pouco afastada, quase sem tempo para vir aqui ao computador e mandar noticias para os amigos, mas logo estarei melhor. Beijinho
ResponderEliminarA Paula disse tudo!
ResponderEliminarAs simplicidade das suas palavras envolvem com uma melodia leve e cadenciada!
Muito bom!
Mesmo!
Admiro sua habilidade.