O Inverno chegou neste fim de semana do mês de Novembro.
A chuva caiu copiosamente toda a tarde e toda a noite e ainda vai continuar pois o arrefecimento acentuou-se. É tempo de Inverno!
O vento sopra com alguma força, sacudindo a água nas vidraças das janelas e nos beirais dos telhados.
Os relâmpagos e os trovões cortam a escuridão com reflexos que nos mostram, bem longe outras imagens e outros horizontes.
De repente começou a cair granizo e tudo à nossa volta ficou coberto de um manto branco como se tivesse nevado durante algumas horas. A chuva voltou a cair e todo o gelo se acumulou ainda mais nos pontos mais baixos.
Recordo aqueles dias de Inverno em que vínhamos da Escola Primária, no período do almoço, e chegávamos a casa gelados. O pai pegava nas nossas mãos e esfregava-as para as aquecer junto ao calor da fogueira.
Cantarei em acção de graças ao nosso Deus que nos manda esta chuva que lava e que que rega, que renova as nossas fontes e toda a natureza.
Depois de toda esta tempestade, uma paz interior se apodera de todo o nosso ser e até dos nossos pensamentos, deixando-nos numa meditação que nunca poderemos transcrever, pois muitas vezes, nem nós saberíamos dizer em que pensávamos naqueles instantes. Parece termos viajado no tempo mas não sabemos onde nem por onde andamos.
A chuva caiu copiosamente toda a tarde e toda a noite e ainda vai continuar pois o arrefecimento acentuou-se. É tempo de Inverno!
O vento sopra com alguma força, sacudindo a água nas vidraças das janelas e nos beirais dos telhados.
Os relâmpagos e os trovões cortam a escuridão com reflexos que nos mostram, bem longe outras imagens e outros horizontes.
De repente começou a cair granizo e tudo à nossa volta ficou coberto de um manto branco como se tivesse nevado durante algumas horas. A chuva voltou a cair e todo o gelo se acumulou ainda mais nos pontos mais baixos.
Recordo aqueles dias de Inverno em que vínhamos da Escola Primária, no período do almoço, e chegávamos a casa gelados. O pai pegava nas nossas mãos e esfregava-as para as aquecer junto ao calor da fogueira.
Cantarei em acção de graças ao nosso Deus que nos manda esta chuva que lava e que que rega, que renova as nossas fontes e toda a natureza.
Depois de toda esta tempestade, uma paz interior se apodera de todo o nosso ser e até dos nossos pensamentos, deixando-nos numa meditação que nunca poderemos transcrever, pois muitas vezes, nem nós saberíamos dizer em que pensávamos naqueles instantes. Parece termos viajado no tempo mas não sabemos onde nem por onde andamos.