Me insultas com o olhar
E te esqueces de falar ?
Sabes bem como te amo
E corro para te abraçar
Vem agora me beijar.
Porque me prendes com silêncio
Nesta dor que não tem fim
Por saberes tudo de mim
Porque só te sei amar ?
Vem agora me abraçar
Deste mundo nada mais quero
A indiferença eu não tolero
Pois só quero ficar contigo
E que sejas meu amigo
luiscoelho
Estive a fotografar a parte de trás do antigo moinho de papel mas ainda não vi o painel que mostras no blogue.
ResponderEliminarBom fim de semana
Um abraço
Porque me insultas com silêncio dizendo ser respeito?
ResponderEliminarE a mim parece vingança de um amor não correspondido a tempo.
Haverá tempo para o amor?
sabes bem como te amo ou tem dúvidas do amor?
E não corro para o abraço ,mas espero-o ardentemente
desejando também teu beijo
Tendo na memória o teu cheiro
num tempo que corre velozmente
Mas que não passa dentro de mim
Já não és nem meu amigo
E de ti restou saudades
Saudades que não tem fim
E que me mantém viva ou mantém a morte viva em mim
Este poema foi escrito aqui ,lendo os teus versos...sentimentos antigos evocados ,mas que nada tem a ver com você!
Com carinho;
Obrigada pelo espaço ,pela poesia e pela amizade.
Direitinho
ResponderEliminarSenti a tua ausência . vim ler e dizer que gosto de passar aqui...
O tempo não é nosso.
Nunca nos prometeu nada.
Nunca nos deveu nada .´Mas...pôs-se à nossa disposição...temos que o aproveitar...
Deixo com carinho...
O TEMPO
Este é o Tempo...
Que foge...
Que escorrega...
Que voa...
Que teima...
Em não estar...
Mas que nós...
Teimosamente...
Agarramos com força...
E não deixamos fugir...
Quando ele escapa...
Voltamos a correr...
E a segurá-lo com força!...
LILI LARANJO