Uma lágrima perdida naquele olhar
Por tudo quanto o fazem sonhar
Nunca vê razões para aquele chorar
Nem para o amor que lhe querem roubar
Uma lágrima que teima em sorrir
Sem tempo nem hora marcada para vir
Mas sempre teima e tem de sair
Quando as dores não querem partir
Uma lágrima sempre a brilhar
No rosto de alguém a cantar
Esse amor que tem de dobrar
Para os outros poder animar
Essas lágrimas não caiem em vão
Elas vão caindo sempre com razão
Nos momentos de dor e aflição
Quando se vive o amor com doação
As tuas lágrimas são cristais
De beleza pura e doação tais
Que sendo pequenas também são reais.
luiscoelho
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ResponderEliminarA chuva é necessária, mas, deixa a gente meio triste, não é?
É muito bonito o seu poema! Gostei!
Gostei também de ver, que trouxe a minha rosa para cá...
Beijos de luz e o meu carinho!!!
Zélia (Mundo Azul)
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Bom dia zélia
ResponderEliminarObrigado pela visita e queira desculpar ter ido buscar a sua rosa. No meu blogue procuro apenas coisas minhas e das fotos que faço. Esta rosa não fui directamente buscá-la ao seu blog, estava numa pasta e nada mais lhe sei explicar de qualquer modo obrigado pelo alerta e como viu já reparei o atrevimento.
Obrigado. Neste mundo andamos sempre a aprender e eu ainda estou muito atrasado nesta classe.
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ResponderEliminarMeu querido amigo...Não fiz menção à rosa, da forma como recebeu...
Quando escrevi, a "minha rosa", foi por que foi fotografada por mim... Não havia nenhuma recriminação na minha frase...
Desculpe se foi assim que entendeu... Jamais iria recriminar o fato de alguém copiar uma imagem que eu tenha gerado, mesmo por que, também retiro muitas fotos da internet.
Não precisava ter tirado a foto... Mais uma vez, desculpe por ter me feito entender de maneira errada.
Um grande abraço
Zélia
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