A chuva cai lentamente
Tocada pela brisa da manhã
Molhando e regando todos os cantos,
Penetrando no corpo da terra
Possuindo-a em profundidade
Com coloridos e suaves mantos
Até onde o pensamento alcança
Vivendo a paz e a felicidade.
A chuva cai lentamente repassando,
Formando rios no interior da serra,
Finas gotas que se vão juntando
Pecorrendo silenciosamente o seu interior
Desbravando a sua alma e a sua nudez
Deixando abertas as feridas e a dor.
Sinto-me chuva andando no tempo
Corrida veloz marcada no vento
Seguindo nos caminhos do pensamento
luiscoelho
Obrigada
ResponderEliminarPor encantar o Em Cosntrução
Com o chuvisco de sua poesia.
Um grande beijo
Essa chuva interna vem bem a calhar, a desaguar todas as dores pra fora e as alegrias pra dentro!
ResponderEliminarBom dia =)
Amigo, deixei uma mensagem de boas festas a todos, no meu blog, mas sinto a obrigacao de o fazer pessoalmente a alguns. Entrei de ferias e provavelmente nao passarei por aqui ate ao ano que vem. Deixo-lhe os meus voros de um santo natal e bom ano para si e para os seus. Aquele abraco
ResponderEliminar... E também lava, a chuva, Luis!
ResponderEliminarE que seja de enxurrada, em minha opinião, tem muito que lavar.
Abraço
João
Parece-me que esta mesma chuva passou por cá,precisamos aplainar as crateras.entendi que àgua que rega pode fazer danos.quando colocamos esta chuva em nossa vida as crateras da alma sangram
ResponderEliminarSinto-me chuva andando no tempo.
ResponderEliminarMuito belo, adorei
Beijinhos
Sonhadora
"Tem plantado olivais e valorizado e isso tem um preço como deve calcular"
ResponderEliminarNada de mais material quando se fala de "fé".
Obrigado pela visita e comentário que respeito.
Abraço
Paulo
Tanto encantos nas suas palavras, chuva que o sentir acorda...
ResponderEliminarObrigado pela partilha
Chris
Nem precisava agradecer, gosto muito da forma como escreves, incluindo o de hoje, merece ser muito lido.
ResponderEliminarabraço