terça-feira, 29 de setembro de 2009

Noites frias

Noites frias sem luar
Que me fazem navegar
Pelo Céu cheio de estrelas
No escuro a cintilar.
Seu encanto me seduz
Pelo brilho e pela luz
Pela vida a renascer.
E assim fico a pensar
Como se fosse uma estrela
La no Céu sempre a brilhar
Ou como um barco perdido
Neste mundo a navegar.
Nesta vida de mudança
Procurarei as estrelas
As mais vivas e mais belas
Para que tragam de novo
A razão deste viver
De andar sempre a tecer
Um manto de amor e paz.
Noites frias sem luar
Devem sempre iluminar
As razões do bom viver
Com mais fé e confiança
Neste mundo de mudança.

luiscoelho

5 comentários:

  1. Noites frias sem luar que me fazem navegar, lindíssimo este poema.
    Abraços

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  2. Sendo, como se diz, a esperança a última a morrer, tenhamo-la!

    Um Abraço
    João

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  3. Entre o céu e o sal das lágrimas, talvez da solidão , há um oceano em que somos e nos equilibramos e é aí que adormece a esperança. Um beijo Graça

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  4. ...vim trazer beijos brasileiros
    ao poeta de além mar.

    muahhhhhhh

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  5. *Coelho, tô aqui conhecendo o teu

    espaço e para TE AGRADECER por

    decidires acompanhar o meu querido

    *Caderninho !!!

    *Olha, sou uma pessoa ALEGRE,

    brincalhona !!! A postagem sobre

    a venda de um abajur é um exemplo

    disto !!!

    *Coelho - este é o teu

    sobrenome ?! - tenhas um tranquílo

    final de semana !!!

    *Um abraço.

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