Dei asas à imaginação
Sou o carro que a conduz
Entra e sai quando quer
Sobe e desce quando entende
Porque as asas são de luz.
Asas que não tem penas
Mais leves que o pensamento
Mais rápidas do que os ventos
Trazendo-me a qualquer hora
Coisas boas de finos momentos.
As minhas asas me abrigam
Me protegem e me guardam
Nas ruas frias e desertas
Nas casas vazias sem gentes
Em sonhos tão pertinentes
De coisas simples e secretas
Que insensíveis nos matam.
Procuro alinhar as asas
Por princípios com razão
Que me guardam a alma
Bem perto do coração
luiscoelho
Será que quando se diz à joaninha:
ResponderEliminar"voa, voa, que o teu pai está em Lisboa..." queremos dizer " que lhes guardamos a alma bem perto do coração"?
Abraço
João
Bonitas estórias e poemas.
ResponderEliminarVoltarei com mais tempo.
...olá moço dos 'causos' e
ResponderEliminarcontos de encantar!
vim te ver e deixar bj...