Atravessando espaços
E cortando ventos
Amando e ferindo
Recriando pensamentos.
O silêncio de um olhar
Perdido de inquietações
Que a distância pisa
De tantas perturbações.
O silêncio tortura-nos a alma
De guerras e violência
De fome envergonhada,
De dor vivida em desgarrada,
De perdas e tritezas sentidas
Carregadas de dor nas partidas.
O silêncio marca o tempo
Que o tempo de silêncios já fizeram
E em cadeias de palavras nos prenderam
No silêncio esquecido de amor
Mastigando as palavras mais queridas
Revivendo só as datas pela dor.
luiscoelho
O silêncio não é a ausência de som; falar por falar é esconder a voz, amordaça-la: é o ruido do silêncio.
ResponderEliminarUm abraço de palavras, silêncios e afectos.
João
Muito bonitos estes silencios
ResponderEliminarHoje passando para de agradecer a visita no meu blogger e ler este poema maravilhoso.
ResponderEliminar"Se tiver que amar, ame hoje.
Se tiver que sorrir, sorria hoje.
Se tiver que chorar, chore hoje.
O ontem já se foi e o amanha talvez não venha".
(André Luiz/Chico Xavier)
Abraços, um lindo final de semana com muito amor e carinho.