Dando-lhe magia, alegria e cor
Transformam-se em cálices de purpura
Que o nosso olhar anima e tortura.
Desaparecem na brisa do vento
Caindo nos chão do caminho
Nunca aturando no tempo
Tudo quanto não seja carinho
Do amor que se quer de mansinho.
As cordas seguras não partem
Deixam rebentar novas flores
Renascendo o amor em saudade
Guardado no tempo em cores
E nunca mais será só vaidade.
luiscoelho
No questionamento das palavras surge a sabedoria das conclusões.
ResponderEliminarGostei muito deste seu poema.
Cumprimentos
Vóny Ferreira
...aroma
ResponderEliminardel
amor
dando
luces
al
viento
desde
la
tarde
direitinho
de
encuentros
con
el
corazon...
desde mis--- horas rotas ----
te sigo direitinho , comparto
tu bello blog con un fuerte abrazo
de poemas dentro siempre.
afectuosamente direitinho :
jose
ramon...