Em que me roubas o sono leve
E me despejas ideias tortuosas,
Desalinhadas, confusas ou formosas
Só te peço que me ajudes como deves
A escrever correctamente no papel
Para que outros possam ler e entender
Tudo isto que me obrigas a dizer.
Nada disse, nada fiz nem nada quis,
Nem sei se meus olhos ainda dormem
Ou se os dedos estão ainda presos
Naqueles pensamentos que me invadem.
Queria escrevê-los construindo um castelo
E as letras como pedras e como pesos
Combinadas entre si em construção.
As palavras são soldados em defesa
Da moral, dos princípios e da razão.
luiscoelho
lindo o Castelo de Leiria. Tb o conheço e gosto . Esta prespectiva fa-lo ainda mais imponente.
ResponderEliminarum beijinho amigo
Zica
Bom dia
ResponderEliminarÉ curioso que não conheço "este lado" do castelo. Estive em Leiria alguns meses, na tropa, em 1973. Foi em Leiria que tomei conhecimento do golpe de estado no Chile, em Setembro desse ano. Foi um dia mau. Um empregado de mesa da Baixa leiriense disse-me desconhecer 1/8 de Vimeiro e tive que beber 1/4 para me passar a dor de estômago provocada por aquela notícia terrível.
Um abraço
João Teixeira
Parte do castelo visto da Av 25 de Abril.Conheço-o de todos os ângulos, gosto de o visitar com frequência e do alto das suas muralhas observar a minha cidade de Leiria.
ResponderEliminarA Zica Cabral também o conhece do tempo em que, como antropóloga e pesquisadora da história, nele realizou alguns eventos.Pena que o seu acesso do lado do estádio esteja tão cheio de ervas e que tenham utilizado monda quimica para "matar" algumas ervas nas paredes mas deixaram as heras secas a enfeitar as mesmas paredes, num gesto tipicamente português de desleixo e incompetência.