Olhei o mar na sua imensidão
Os meus olhos seguiram as ondas
O ondular da água em corrente
Vi-o rebolar-se na areia fina e quente
Perguntei-me o porquê do movimento
A toda a hora e todo o momento.
Com o mar me rebolei e me embriaguei
Seguindo-lhe os movimentos na areia
Fui ao fundo escuro e voltei à tona
Naveguei sem remo nem dona
Perdido na imensidão da água
Vi no mar em luta na minha mágoa
Vi a dor de nada mais poder fazer
Contra as vagas grandes a valer.
Relembrando este mar encantado
Supliquei que me deixe sossegado
Nestes dias que temos para viver.
luiscoelho
É incontornável o tema. Provavelmente todos temos um oceano dentro: não o do "país de marinheiros"; antes o horizonte que nos conforta.
ResponderEliminarAbraço
João
As ondas do mar, são como as ondas da vida: tão depressa está maré cheia, coço logo maré vazia!! Uma boa semana e um abraço graça
ResponderEliminarLindo este poema do mar. As ondas batem e batem na força do mar na maré alta.
ResponderEliminarParabéns amigo, por este poema.
Obrigada pela visita aos meus blogues.
Voltarei.
Jinhos
Isa
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ResponderEliminarBonito o seu poema! Parabéns!
Beijos de luz e o meu carinho...
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SENTi saudades e vim...
ResponderEliminarSENTO NO CAFÉ
Entro no café...
Sinto o seu aroma...
Saborei-o e sinto...
As plantações...
O bago...
A magia...
E continuo a saborear
E a sentir-me feliz...
LILI LARANJO