sábado, 7 de novembro de 2009

Canto de noite ou de dia
Nas horas que entender
Canto as dores ou a alegria
E tudo o que me acontecer.
Canto agora simplesmente
As coisas que quis fazer
Ou aquelas que piamente
Acreditei poder tecer.
Cantos simples e modestos,
Até dos tristes gemidos
Cantarei apenas os restos
Para nunca sejam esquecidos.
Cantarei como os pardais
Quando fazem os ninhos
Alguns dias a sorrir
Outros sem nada demais
Mas todos sempre a pedir
Por outros que hão-de vir
Mais belos e a sorrir
luiscoelho

3 comentários:

  1. Lindo poema e lindo blog o seu, adorei passar aqui!

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  2. Ola amigo, ja cheguei no Rio de Janeiro, estou de volta, para dar continuidade ao meu trabalho de informação. Suas poesias me deixam emocionadas, sempre tocam o meu coração. Continue assim. Beijinho.

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  3. ...e a inspiração do poeta
    continua a mil...

    que lindo é isso!

    adoro

    beijinhos, moço!

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