domingo, 8 de novembro de 2009

vem comigo

Vem comigo,vem agora!
A saudade me aperta,
Nem sei o dia, nem o mês,
Nem tão pouco a hora.
Os sentidos me mordem
Quero que tu, só tu e eu
Agarrados os acordem.
Vem, vem agora não demores.
Abraça-me, beija-me.
Afasta os meus temores.
Esta ansiedade é dura
Me gasta de saudade
Me consome, confunde
E destrói a amizade.
Vem beijar-me e abraçar-me
Naqueles carinhos gostosos.
Esquece as pedras das ruas
Tão secas, tão frias e cruas.
Lava-me no suor do teu corpo
Para que o sinta e não minta
Que estou vivo e não morto.
luiscoelho

2 comentários:

  1. Oh, Admirável Poeta Amigo:
    Tem um mundo interior precioso. Extraordinário.
    A sua poesia é gigante de talento, mesmo na dor dos poetas, mesmo na constante inquietação poderosa, mesmo no sentir de alguém feminino que anseia. Deseja. Ou lhe faz falta.
    Perfeito.
    Deve ser um Ser Humano fantástico.
    A sua poesia é gigantesca de afecto. Dádiva às musas de sonho ou a uma só.
    Abraço de enorme respeito, estima e admiração.
    Sempre a considerá-lo.

    pena

    MUITO OBRIGADO pelas palavras deixadas expressas no meu blogue que adorei.
    Bem-Haja, fabuloso Poeta Amigo.
    Uma poesia admirável.

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  2. Querido amigo
    Fiquei sensibilizado com os seus elogios. Sou franco, simples, leal e também procuro ser discreto.
    Desde menino que faço pequenos poemas.
    Não sei o seu valor se não forem os outros a dizê-lo.
    Uma preocupação vive sempre comigo:
    - Fazer mais e fazer melhor.
    - A casa é sua sinto a sinceridade das suas palavras

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